Cidadão de bem?
O que é ser um cidadão de bem? Desconstruindo as falácias da esquerda
Nos últimos anos, o termo “cidadão de bem” tem sido usado de forma pejorativa por setores da esquerda, numa tentativa de ridicularizar aqueles que defendem valores como a família, a liberdade e o direito à autodefesa. Dentro desse contexto, os Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) são frequentemente atacados e rotulados de maneira injusta. Mas o que realmente significa ser um cidadão de bem?
Cidadão de bem: um conceito baseado em conduta e responsabilidade
Ser um cidadão de bem não é um título que se ganha ao nascer, mas sim um status que se sustenta através das atitudes e do respeito às leis e às normas de convivência. Um cidadão de bem é aquele que trabalha, contribui para a sociedade, respeita os direitos dos outros e age dentro da legalidade. Esse conceito se aplica a qualquer indivíduo, independentemente de classe social, religião ou opinião política.
No caso dos CACs, esse compromisso com a legalidade é ainda mais evidente. Para obter e manter uma certificação como CAC, o indivíduo precisa passar por diversos processos burocráticos e rigorosos, incluindo antecedentes criminais limpos, exames psicológicos, cursos de capacitação e fiscalização constante dos órgãos reguladores. Em outras palavras, um CAC é um cidadão de bem por definição até que cometa um crime que o retire dessa categoria – assim como qualquer outro indivíduo na sociedade.
O criminoso não é um cidadão de bem
A esquerda tenta distorcer o conceito de cidadão de bem ao argumentar que qualquer pessoa pode cometer um crime, o que supostamente invalidaria essa expressão. No entanto, o que diferencia um cidadão de bem de um criminoso é justamente a frequência e a intenção criminosa. Um indivíduo que comete delitos contumazes, reincide em práticas criminosas e vive à margem da lei não pode ser considerado um cidadão de bem. Por outro lado, qualquer pessoa que respeita as normas sociais e age dentro da lei tem o direito de ser reconhecida como tal até que prove o contrário.
Os CACs e o direito à autodefesa
Os CACs são um dos grupos mais fiscalizados do país. Diferente da narrativa midiática que tenta associá-los ao crime, os Caçadores, Atiradores e Colecionadores são pessoas que cumprem rigorosamente as exigências legais para portar armas, seja para prática esportiva, defesa pessoal ou colecionismo.
A falácia de que CACs são criminosos disfarçados cai por terra quando analisamos os dados reais: a imensa maioria dos crimes violentos no Brasil são cometidos por armas ilegais, não por armas registradas e legalizadas. Ao demonizar o CAC, a esquerda ignora a verdadeira raiz do problema – o crime organizado, a impunidade e a falha do Estado em garantir segurança pública.
Conclusão: A verdade sobre o cidadão de bem
A tentativa da esquerda de ridicularizar o conceito de “cidadão de bem” é apenas mais uma estratégia para deslegitimar aqueles que se opõem ao seu projeto de controle social. No entanto, a realidade é simples: um cidadão de bem é qualquer pessoa que age dentro da legalidade, respeita os direitos dos outros e contribui para a sociedade. Os CACs, ao passarem por um processo rigoroso de regulamentação e fiscalização, representam exatamente isso.
Portanto, que fique claro: ser um cidadão de bem não é uma questão de narrativa, mas sim de conduta. Enquanto o criminoso contumaz nunca poderá ser chamado de cidadão de bem, qualquer indivíduo que respeita as leis e os valores da sociedade tem o direito de ser reconhecido como tal. Defender essa verdade é essencial para evitar que narrativas distorcidas enfraqueçam o direito à autodefesa e a liberdade dos brasileiros.
