Dividimos nossa estratégia em 3 pontos iniciais e cruciais para atingir nossos objetivos.
A estratégia que compreendemos ser eficaz é dividida em três pontos iniciais e cruciais para alcançar nossos objetivos.
Nosso objetivo primordial é estabelecer uma legislação que garanta segurança jurídica para todos, tanto para os armamentistas quanto para os desarmamentistas, visando assim evitar resistências desnecessárias. Com todos se sentindo seguros, avançaremos juntos em nossos propósitos.
Acreditamos na formação de um eleitorado engajado e bem informado sobre o funcionamento da política, fundamental para gerar mudanças em um país democrático com sistema presidencialista. Nosso objetivo é construir uma base de eleitores verdadeiramente consciente, capaz de eleger os representantes adequados e formar maiorias no parlamento para aprovar nossas propostas legislativas.
Nossa melhor arma é o voto!
A Associação CAC Brasil® não tem preferências partidárias.
Priorizamos o patriotismo e igualdade. No entanto, nossa postura é favorável aos políticos que defendam o direito ao porte de armas, entre outros, pois acreditamos que desarmar a população é restringir sua liberdade e impedir que tenham meios adequados para proteger suas vidas e propriedades.
Além disso, isso prejudica o esporte que tanto defendemos!
A importância da união armamentista reside no reconhecimento coletivo da necessidade de preservar e proteger o direito fundamental de possuir e portar armas. Quando os defensores desse direito se unem, eles fortalecem sua capacidade de resistir a tentativas de supressão governamental e de garantir que suas vozes sejam ouvidas nas esferas política e pública.
A união armamentista também desempenha um papel vital na defesa dos direitos individuais e na promoção da segurança pessoal e da liberdade civil. Ao unir-se, os adeptos do direito às armas podem trabalhar em conjunto para educar o público sobre a importância desse direito, combater a desinformação e os estigmas associados às armas de fogo e influenciar políticas que protejam e fortaleçam esse direito.
Além disso, a união armamentista permite que os defensores do direito às armas compartilhem recursos, conhecimentos e experiências, aumentando assim sua eficácia na defesa desse direito em todas as esferas da sociedade. Ao trabalhar juntos, eles podem formar uma frente unida contra qualquer ameaça à liberdade individual e à autodeterminação.
Em resumo, a união armamentista é fundamental para garantir que o direito de possuir e portar armas seja protegido e preservado para as gerações futuras. É através da cooperação e solidariedade entre os defensores desse direito que podemos assegurar que a liberdade individual e os princípios democráticos sejam mantidos e fortalecidos.
O caminho para a “liberdade” é muito mais árduo do que se possa imaginar. Pensar que será algo simples é uma ilusão que nos atrai, desejamos acreditar que, de repente, teremos no Brasil o modelo de “liberdade americana” tão almejado.
É hora de encarar a realidade e compreender que, após anos de políticas de desarmamento no Brasil e com a atuação de diversos especialistas e entidades renomadas, infelizmente, pouco ou nada mudou para melhor.
Nossa cultura está sendo gradativamente desmantelada e, apesar de mais de 18 anos de debate político, poucos avanços foram alcançados. Concorda que algo está errado?
A reforma legislativa deve preceder nossos pedidos. Com uma legislação alinhada e todos devidamente protegidos, não haverá argumentos para impedir aqueles que desejam possuir e portar armas de fazê-lo.
Isso é evidente em cada nova lei proposta, como o projeto de lei PL3723, que passa por múltiplas revisões para se adequar às objeções dos opositores. No entanto, essas mudanças no texto inicial, frequentemente, resultam em negociações que comprometem a segurança daqueles que temem armas. O resultado é um projeto que, embora bem-intencionado, acaba se tornando prejudicial.
Se a legislação tivesse sido revisada previamente, proporcionando segurança para todos, propostas de alterações nos direitos existentes encontrariam menos resistência e manteriam sua integridade original.
Essa é a razão pela qual tendemos a ser céticos em relação a novos decretos e projetos de lei. Geralmente, as modificações propostas pela oposição acabam minando o propósito original de qualquer projeto, tornando-os ineficazes.
Uma reforma legislativa abrangente seria, portanto, essencial antes de abordar qualquer questão relacionada aos direitos de posse de armas ou ao fim do Estatuto do Desarmamento.
Precisamos compreender que a liberdade dos americanos é um pilar cultural enraizado em sua constituição. Infelizmente, no Brasil, a esquerda distorceu esses valores, promovendo narrativas falsas e utilizando falácias, como “mais armas, mais mortes”, para criar um clima de medo entre as pessoas.
A Segunda Emenda foi incorporada em 1792, seguida pela Décima Quarta Emenda em 1868. Essas emendas garantiram o direito dos cidadãos americanos de possuírem armas para sua defesa.
No entanto, no Brasil, nossa constituição não aborda esse direito de forma explícita. Embora reconheça o direito à vida, como podemos protegê-la sem uma ferramenta adequada que nos coloque em igualdade de condições?
Precisamos de uma constituição mais equitativa e de leis menos restritivas e burocráticas em relação ao porte de armas. O excesso de controle e burocracia não apenas prejudica o esporte, mas também facilita o descontrole.
Nos Estados Unidos, as armas são vendidas em lojas de departamentos, mas há leis rigorosas para punir aqueles que as utilizam ilegalmente.
O disparo ilegal de arma de fogo nos Estados Unidos pode resultar em crime ou contravenção, dependendo do estado e das circunstâncias específicas do incidente. As contravenções geralmente acarretam punições menos severas do que os crimes, embora ambos possam resultar em penalidades criminais significativas.
As penas de prisão por disparo ilegal de arma de fogo variam consideravelmente de acordo com a jurisdição. Algumas violações da lei municipal podem não incorrer em pena de prisão, enquanto as contravenções podem resultar em dias ou até mesmo um ano de detenção. Já os crimes criminais, especialmente quando envolvem disparos em locais habitados ou colocam em risco a segurança humana, podem resultar em penas de prisão de cinco anos ou mais.
As multas por disparo ilegal de arma de fogo também são diversas. As multas municipais podem ser tão baixas quanto cinco dólares, enquanto as contravenções geralmente resultam em multas entre US$ 50 e US$ 1.000. Multas criminais podem ser muito mais substanciais, chegando a US$ 10.000 ou mais.
Além das penas de prisão e multas, os infratores podem ser sentenciados à liberdade condicional. Essa pena normalmente dura pelo menos 12 meses, podendo se estender por até três anos em algumas circunstâncias. Durante o período de liberdade condicional, os infratores devem cumprir condições específicas estabelecidas pelo tribunal, como pagar custas judiciais e multas, participar de programas de reabilitação, relatar regularmente a um oficial de liberdade condicional, entre outras.
A legislação federal de armas de fogo proíbe qualquer pessoa condenada por crime de possuir uma arma de fogo. Isso significa que os condenados por disparo ilegal de arma de fogo são obrigados a se desfazer de qualquer arma que possuam e são proibidos de adquirir novas armas legalmente no futuro.
Portanto para instituir liberdade similar a liberdade americana, precisamos primeiro adequar nossa legislação. Se tivermos legislação adequada, não precisamos ter um controle exagerado e burocrático.
Mas isso é uma mudança cultural, pois ao passar a termos penas mais rígidas e conquistarmos a liberdade que queremos, as pessoas terão de se adequar, legalmente falando. Afinal no Brasil estamos acostumados a ver pessoas matando pessoas e saindo pela porta da frente das delegacias, então é fato que sem mudanças, nunca teremos essa liberdade.Sistemas de Direito
O Brasil e os EUA usam sistemas de Direito diferentes. Nos EUA o sistema adota a estrutura Common Law e o sistema judiciário brasileiro, o modelo aplicado é o Civil Law, apoiado pelo que estabelecem as legislações.
O Common Law (lei comum) tem como principal característica ser baseado em precedentes criados a partir de casos jurídicos – e não em códigos. Já o Civil Law ( lei civil) é baseado em códigos e tem algumas características que são bem típicas:
Ou seja, nesse modelo, as leis escritas tem uma qualidade especial que supostamente induz uma influência nas ações de uma sociedade, deixando de lado regras morais existentes na sociedade.Quanto tempo demora um processo nos Estados Unidos?
A maioria dos processos administrativos é resolvida em torno de 180 dias da data da entrevista. Quando o processamento administrativo se faz necessário, o tempo varia de acordo com as circunstâncias individuais de cada caso.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), um processo no Judiciário, possui o tempo médio de duração de quatro anos e três meses, somando-se o tempo médio do litígio na primeira instância de um ano, na segunda instância de dez meses e na execução judicial da sentença de dois anos e cinco meses conforme dados expostos na Revista “Justiça em Números” do ano de 2020.
Essas informações visam mostrar a diferença jurídica entre esses dois países, o que torna bem mais díficil implementar tal cultura no Brasil, de uma hora para outra.
Um eleitorado consciente e alinhado com a liberdade de possuir e portar armas compreende a importância desse direito fundamental para a preservação da liberdade individual e da segurança pessoal. Esses eleitores reconhecem que o acesso responsável às armas não apenas é um componente essencial da defesa pessoal, mas também desempenha um papel crucial na proteção dos direitos individuais contra qualquer forma de tirania governamental.
Eles entendem que a posse legal de armas não apenas permite que os cidadãos se protejam de ameaças imediatas, mas também serve como um último recurso contra qualquer tentativa de supressão dos direitos e liberdades fundamentais. Portanto, estão comprometidos em apoiar políticos e legislações que protejam e promovam o direito ao porte de armas, garantindo que as regulamentações sejam sensatas e respeitem os direitos constitucionais dos cidadãos.
Além disso, esses eleitores valorizam a educação sobre o uso seguro e responsável de armas de fogo, promovendo a formação adequada e o treinamento contínuo para garantir que a posse de armas seja exercida de maneira responsável e prudente.
Em resumo, um eleitorado consciente e comprometido com a liberdade de possuir e portar armas é essencial para proteger os direitos individuais e preservar os princípios fundamentais da democracia. Eles são defensores fervorosos da liberdade pessoal e da responsabilidade individual, e estão determinados a garantir que esses valores sejam preservados para as gerações futuras.
No cenário político, há aqueles que se aproveitam do caos para promover suas agendas e projetar-se como salvadores da situação. Esses políticos utilizam táticas que exacerbam as divisões sociais, ampliam os conflitos e geram instabilidade, tudo isso visando consolidar seu próprio poder e influência.
Eles se apresentam como os únicos capazes de resolver os problemas que eles mesmos contribuíram para criar, prometendo soluções rápidas e simples para questões complexas.
No entanto, essa abordagem apenas perpetua o ciclo do caos, alimentando a desconfiança nas instituições democráticas e comprometendo o bem-estar da sociedade como um todo. Enquanto isso, os verdadeiros desafios enfrentados pela população são negligenciados em prol da manutenção do poder político. É essencial que os cidadãos estejam atentos a essas estratégias manipulativas e exijam responsabilidade e transparência de seus líderes políticos. Somente assim poderemos construir uma sociedade mais justa e equilibrada, baseada na cooperação e no respeito mútuo. Portanto a simples participação do eleitorado não é suficiente se acabarmos depositando nossa confiança nos “falsos profetas”. O verdadeiro desafio está em discernir entre líderes autênticos e aqueles que buscam apenas seus próprios interesses. É crucial manter um olhar crítico sobre os políticos, avaliando suas ações e compromissos com a verdade e a integridade. Somente assim poderemos construir o caminho para a nossa liberdade de forma justa, coerente e concreta.
No cenário político, há aqueles que se aproveitam do caos para promover suas agendas e projetar-se como salvadores da situação. Esses políticos utilizam táticas que exacerbam as divisões sociais, ampliam os conflitos e geram instabilidade, tudo isso visando consolidar seu próprio poder e influência.
Eles se apresentam como os únicos capazes de resolver os problemas que eles mesmos contribuíram para criar, prometendo soluções rápidas e simples para questões complexas.
No entanto, essa abordagem apenas perpetua o ciclo do caos, alimentando a desconfiança nas instituições democráticas e comprometendo o bem-estar da sociedade como um todo. Enquanto isso, os verdadeiros desafios enfrentados pela população são negligenciados em prol da manutenção do poder político. É essencial que os cidadãos estejam atentos a essas estratégias manipulativas e exijam responsabilidade e transparência de seus líderes políticos. Somente assim poderemos construir uma sociedade mais justa e equilibrada, baseada na cooperação e no respeito mútuo. Portanto a simples participação do eleitorado não é suficiente se acabarmos depositando nossa confiança nos “falsos profetas”. O verdadeiro desafio está em discernir entre líderes autênticos e aqueles que buscam apenas seus próprios interesses. É crucial manter um olhar crítico sobre os políticos, avaliando suas ações e compromissos com a verdade e a integridade. Somente assim poderemos construir o caminho para a nossa liberdade de forma justa, coerente e concreta.
A coesão é um dos pilares mais delicados e, simultaneamente, mais desafiadores.
Sem coesão, nada pode ser erguido. A união de todos, embasada em uma compreensão realista e estratégica, é, sem dúvida, o melhor caminho para alcançar um objetivo.
Essa unidade é crucial para formar o eleitorado necessário, capaz de eleger candidatos que apoiem nossas causas e, igualmente importante, para não reeleger aqueles que se opõem a elas.
Nossa cultura tem sido gradativamente desmontada ao longo dos anos, com o marco inicial em 2003, quando foi aprovada a Lei 10.826, conhecida como Estatuto do Desarmamento.
Alguns pontos dessa legislação são particularmente impactantes:
Artigo 26: “São vedadas a fabricação, venda, comercialização e importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo que possam ser confundidos com armas reais.”
Artigo 33, Parágrafo II: “Empresas de produção ou comércio de armamentos não podem realizar publicidade que incentive o uso indiscriminado de armas de fogo, exceto em publicações especializadas.”
Essas restrições têm sufocado nossa cultura, especialmente o Artigo 35, que proíbe a comercialização de armas de fogo e munição em todo o território nacional, exceto para as entidades mencionadas no artigo 6º.
Diante disso, estamos trabalhando para preservar e reconstruir nossa cultura por meio de dados, estatísticas, fatos, estudos e notícias relacionadas ao esporte, com o objetivo de desmantelar a narrativa de que armas são apenas ferramentas de destruição.
Nós não vendemos o “porte”, promovemos o esporte e orientamos as pessoas a fazer o que entendemos ser a coisa certa.
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